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Estou migrando meu antigo e desatualizado blog para este novo. Em breve, a todo vapor.

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>Os Simpsons 2 !!!

> Olha só o mais novo integrante da continuação do filme dos Simpsons !!! ahauhauhauhaua

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>Os Simpsons – O Filme

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Um desenho que se orgulha de ser feio. Assim dizia o Moe, o barman preferido de Homer, no primeiro teaser do filme. Nada de bichinhos bonitinhos em Terceira Dimensão, Os Simpsons são em 2-D mesmo e assim continuarão a ser, inclusive nos cinemas.

Após 18 anos/temporadas de sucesso na TV, sendo a série de animação há mais tempo no ar, além da que mais tempo está em horário nobre (está até no Guinness!), com uns 400 episódios, 23 prêmios Emmy (entre outros), além de ter sido eleito pela revista Time o melhor programa de televisão do século XX.
Exagero ou não, Os Simpsons tem fãs por todo o mundo que aguardaram ansiosamente por este longa-metragem, que é um bom filme, mas podia ser melhor. Não há nada que os fãs irão reprovar, mas também não deverá trazer novos espectadores para a série na TV. Ou seja, aqueles que acham pouca ou nenhuma graça nas figuras amarelas de olhos esbugalhados, continuarão na mesma. Agora, aqueles que idolatram Homer, Marge, Maggie, Lisa e Bart, irão aplaudir as façanhas dessa família que já virou ícone da cultura pop.
Alguns disseram que o filme poderia ser mais escrachado, pegar mais pesado, ir ainda além do que já se faz na tevê. Por outro lado, esse não é exatamente o perfil dos Simpsons, estaria mais para um South Park. De qualquer modo, é verdade que não custava colocar mais metalinguagem, como uma brincadeira com a programação da Fox que há no filme.
Como não poderia deixar de ser, toda a trama só existe por uma idiotice do Homer. A dessa vez, é a adoção de um porco de estimação! Ele fica com pena do animal que ia ser sacrificado e simplesmente o leva para casa, tratando-o com muito amor e carinho, como nunca fez com seu filho Bart. Isso desperta ciúmes no guri, que fica o tempo todo titubeando em se aliar ao vizinho Ned Flanders (a melhor seqüência da fita é quando Bart é desafiado pelo pai e anda pelado de skate, onde acontece o tão prometido nu frontal do desenho!).

Mas o porco em si não é o problema, o que deixa toda Springfield revoltada é o que o Homer faz com o lago da cidade, que havia sido despoluído em um mutirão. Ele torna a água tão poluída, que o governo toma medidas drásticas. A solução? Simples, jogar uma cúpula de vidro por cima da cidade e isolá-la do resto dos EUA! Por isso todos querem matar Homer, inclusive seu pai (o vovô Simpson)!
Fugida da cidade e procurada por todo país, a família encontra refúgio no Alaska, onde acaba se separando e por aí vai… Não há surpresas exatamente, mas não convém adiantar as tiradas impagáveis que pipocam a todo tempo na trama.
Praticamente todos os personagens de Springfield acabam aparecendo no filme, mas poucos têm chance de alguma fala. Desses, quem tem mais destaque é o Flanders, trazendo sempre divertidos momentos carolas! Aliás, quem mais é atacada no filme é a Igreja, o que estranha ainda não ter acontecido boicotes e protestos pelo mundo (e que sempre se revela um tiro pela culatra).
O filme traz piadas sempre espertas, diálogos afiados e muita besteira dita e feita por Homer Simpson. É sim uma versão estendida da série e por isso mesmo é muito bacana. Ao invés de episódios de 22 minutos, temos uma história só ao longo de quase uma hora e meia, em tela grande, com ilustração melhorada, com mais sombras e profundidade. Que venha uma trilogia! Uma não, várias!
(Ps. Aguarde até o final dos créditos).
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>Duro de Matar 4.0

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O último filme de Bruce Willis no papel do policial John McClane foi há 12 anos. De lá pra cá, surgiram vários boatos de possíveis enredos para este quarto filme, até uma trama na Amazônia apareceu nesse tempo.

Agora Willis já é um cinqüentão e a série faz um retorno triunfal, sabendo adequar a personagem a sua idade e suas limitações. Mas nada que impeça que ele sozinho, volte a salvar a América de uma organização terrorista, que sistematicamente derruba todos os sistemas em rede, causando um caos no país.

É uma sucessão de aventuras, cada uma mais eletrizante que a outra, e cada vez maior e mais impossível! E isso é sensacional! Faz parte da graça do filme todas essas coisas impossíveis que nunca sucederia na vida real, mas quem se importa? Curta o filme e se divirta, aplauda as façanhas de John MacClane, já que há tempos estávamos precisando de um herói desses no cinema. E por isso mesmo, um já coroa voltou à ativa e incrivelmente conseguiu se sair bem. Duro de Matar 4.0 é um daqueles genuínos filmes de ação, com muita explosão, perseguição e pancadaria do começo ao fim.

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>Saneamento Básico – O Filme

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Você já ouviu falar em Jorge Furtado? Sabe quem é? Pois deveria saber…. porque tudo que leva o nome dele na direção, é sinônimo de qualidade. Dos longas e curtas que vi, apenas Meu Tio Matou um Cara ficou abaixo do seu potencial (não tinha trama pra enrolar por tanto tempo).
Ilha das Flores, muita gente já viu. É um curta-metragem exibido em escolas e faculdades (e na TV, obviamente), sobre uma Ilha no Sul do País, onde os porcos têm prioridade no lixão e as pessoas só podem entrar depois para pegar as sobras. Um curta inventivo que faz uma denuncia terrível, usando a tão (depois) copiada fórmula do polegar opositor.

Pouca gente conhece seu primeiro longa, Houve Uma Vez Dois Verões, de 2002. A história de um adolescente virgem que transa com uma garota desconhecida que depois diz estar grávida. Um filme muito simpático, com um elenco de jovens desconhecidos (incluindo o filho do diretor, Pedro Furtado, eficiente no papel do amigo), e uma profusão de diálogos simples, mas muito inspirados. Particularmente prefiro este à O Homem que Copiava, que também é um filme divertido, e esse sim, conhecido do grande público.
Até eu saber que Saneamento Básico – O Filme era um filme de Jorge Furtado, não dava nada por ele. Wagner Moura… Lázaro Ramos…. ih…. deve ser mais um Ó Pai ó da vida. Ou então uma comédia boba que fala sobre cocô.
Mas não, este é o quarto longa-metragem de Jorge Furtado! E não deu outra, o filme é uma comédia deliciosa, sem uma única apelação ou piada desnecessária. Tudo na medida, na hora certa, na quantidade certa.
A começar pela trama, que trata de uma cidade do interior do Rio Grande do Sul, que não possui sistema de esgoto, causando problemas à população. Quando os moradores vão, mais uma vez, solicitar da prefeitura uma verba para efetuar a obra, são surpreendidos com um dinheiro disponível do governo federal, destinado exclusivamente para a produção de um filme de ficção, para cidades com menos de 20 mil habitantes.
A solução encontrada pelas personagens dos excelentes Wagner Moura e Fernanda Torres, é aproveitar essa grana para fazer uma fita que fale dos problemas deles com o esgoto a céu aberto da cidade, e assim, chamar a atenção das demais autoridades.

Mas o que é exatamente um filme de ficção? Isso é uma das coisas que geram uma das divertidas discussões da história, quando chegam a conclusão que ficção é filme de monstro!
Ajudados por Camila Pitanga e Bruno Garcia, resolvem pôr a mão na massa e começam a filmar, com talento zero. São amadoristicamente péssimos, o que torna muito divertida as façanhas do grupo. Até uma participação especial de Zéu Britto e Lucio Mauro Filho, como os operários da obra, também muito engraçados.
Lázaro Ramos entra na parte final da trama, pra dar o arremate final no Monstro do Fosso (título do filme deles), com a habitual competência de sempre, assim como os demais da fita, incluindo Tonico Pereira, na pele de um italiano que é o responsável pela obra de saneamento.
Mas quem chama atenção mesmo é Paulo José. Driblando seus problemas de saúde, consegue dar um show como o pai palpiteiro de Fernanda Torres, que não acredita no projeto, mas que depois resolve também fazer uma participação.
Saneamento Básico – O Filme tem um roteiro inspirado, com ótimos diálogos e um elenco impecável. Como comédia, é disparada a melhor de 2007. Até agora. Há muito tempo que não ria tanto no cinema. Corram já pra ver, antes que saia de cartaz!

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>Filhos da Esperança

>Pra quem quiser ficar em casa nesse friozinho, vai aqui uma dica pra alugar em DVD. Filhos da Esperança não é tão novidade assim, mas ainda figura entre os lançamentos das vídeolocadoras.

É uma ficção-científica, mas não tem armas de raio laser ou carros voadores. É uma concepção de futuro realista, na Londres de 2027. O mundo é basicamente o mesmo, com uma diferença: nenhuma mulher no planeta consegue mais engravidar. Não se sabe o motivo, e para piorar, o garoto que era o mais jovem de todos, um argentino de 18 anos, morreu em uma briga banal.
Um amargurado Clive Owen recebe a missão de uma ativista, que se descobre depois ter sido sua ex-namorada/esposa, a sempre ótima Juliane Moore. Sua tarefa é levar em segurança uma negra que misteriosamente apareceu grávida, ou seja, ela talvez seja a única esperança de uma humanidade já descrente. O problema é que a garota é uma imigrante ilegal, e o país está com uma política severa que manda todos os fugees (como eles chamam) para um Gueto, isolados do resto da população (isso quando não estão em jaulas espalhadas pela cidade).

Tecnicamente o filme dá um show, teve indicações ao Oscar de Montagem e Fotografia, além de Roteiro Adaptado. Mas o que mais chama atenção é o realismo das cenas, em particular na explosão que acontece no início do filme, e uma outra seqüência onde as personagens sofrem uma emboscada no meio da estrada – é um único plano seqüência, ou seja, são doze minutos sem um único corte, a câmera rodando sem parar, o que garante um tom documental às cenas chaves da fita. Isso sem falar no Levante do Gueto, um momento também bastante tenso.
Dirigido pelo mexicano Alfonso Cuarón, o mesmo do excelente E Sua Mãe Também (também vale como dica para alugar em DVD) e o terceiro episódio de Harry Potter, o Prisioneiro de Azkaban (pra mim, o melhor da série), esse Filhos da Esperança tem uma narrativa eficiente, com apuro técnico e seqüências muito bem planejadas.
A história é curiosa ainda que esbarre em alguns poucos clichês. E como toda ficção, é preciso embarcar na premissa. Se você não tiver pré-conceitos contra o gênero, vale dar uma conferida. Apesar do pano de fundo semi-futurista, o filme é na verdade uma aventura dramática.
E não esqueça de ver um mini-documentário que vem no DVD, Men Under Attack, que mostra a façanha inovadora que foi filmar a seqüência na estrada.
Publicado em Children of Men, Clive Owen, Crítica, Cuarón, DVD, Filhos da Esperança, Juliane Moore | Deixe um comentário

>Transformers

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O “Parque dos Dinossauros” (Jurassic Park) costuma ser um marco da computação no cinema. Depois dele, muito do que antes era considerado impossível de ser levado às telonas passou a ser uma realidade. Era apenas uma questão de tempo. De 1993 pra cá, muita coisa já foi feita, algumas igualmente impressionantes, mas a maioria nem nos chamava mais atenção, já que tudo seguia o mesmo patamar.

“Transformers” era um dos filmes que faltava ser feito. Quem viveu a infância na década de 80, certamente brincou com os carros, caminhões, aviões (etc) que viravam robôs (ou vice versa). Particularmente, fugindo à regra, quando criança nunca fui chegado a carrinhos. Mas com os Transformers era outra história. Eram baratinhos e fascinantes, lembro-me bem de um caminhão de bombeiros e um ônibus espacial, os meus favoritos, além de um de controle remoto (com fio) que tinha dois botões, um andava e o outro o transformava em robô.

O curioso é que os personagens tomaram um caminho inverso. Primeiro surgiram os brinquedos, com muito sucesso entre a garotada, depois veio o desenho da TV, longa de animação nos cinemas, álbum de figurinhas e tudo quanto é produto licenciado. Ainda bem que um filme, em live-action, com carros e pessoas de verdade, ainda não tinha sido feito, porque certamente resultaria desastroso.

Dirigido por Michael Bay (de “Pearl Harbour” e “Armaggedon”), com produção do mestre Steven Spielberg, “Transformers” chega às telonas em todo mundo como o melhor filme da temporada. Basicamente porque cumpre o que prometia. Traz ótimos efeitos digitais, uma história bem humorada com muita ação e um elenco eficiente.

Mas é uma franquia que parte praticamente do zero. As crianças dos anos 80 hoje já estão com seus 20 e tantos anos, alguns já trintões. Agora é a vez de toda uma nova geração conhecer a luta de Optimus Prime, liderando os Autobots, contra Megatron e sua gangue de Decepticons! Calma, não é tão confuso quanto pode parecer, é muito simples: são robozões do “Bem” contra os do “Mau”, que querem dominar a Terra.

Os Transformers na verdade são seres de outra galáxia, que vieram parar na Terra em busca de um artefato de seu extinto planeta, uma grande fonte de energia que pode transformar tudo quanto é máquina do mundo em robôs vivos.

Sam Witwicky é um adolescente que ganha de seu pai o primeiro carro, um surrado Chevrolet Camaro 1977 amarelo. Na verdade é o Autobot Bumblebee, que não fala, mas se comunica através de canções no rádio, o que garante boas risadas. Enquanto isso no Qatar, uma base militar americana é devastada por um Decepticon em forma de helicóptero e outro que parece um escorpião.

Quem faz o rapaz é o bom Shia LaBeouf, pouco conhecido por aqui mas que já fez bastante coisa no cinema e estará no próximo Indiana Jones (tudo indica que como filho do herói). Junto de Shia está a novata Megan Fox, uma bela morena de olhos verde que não fez nada de notável até então, mas que agora certamente irá despontar nas telonas. Ela é Mikaela, a garota popular do colégio que nem liga para o nerd Witwicky, até que Bumblebee, o carro/robô do garoto dá uma forcinha para um primeiro contato.

Transformers não é um filme perfeito, tem suas pontas soltas, elementos mal explicados, sub-tramas e personagens abandonados no meio do caminho. Mas é um baita filme de ação, com muita diversão e pura destruição em seqüências realmente impressionantes, de tirar o fôlego, dentro daquele estilo picotado e frenético do diretor Michael Bay.

Um genuíno blockbuster, que é, sem dúvida, a melhor opção para o fim de férias da garotada.

Publicado em blockbuster, Crítica Harry Potter Fênix Phoenix, Megan Fox, Michael Bay, Shia LaBeouf, Spielberg, Transformers | 3 Comentários

>Qual é a Música?

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Fala Silvio… Qual é a Música? Ha hai.. ih ih….. Não tem nada a ver com o programa do SBT. Essa é uma das novas modas da Internet. Tem diversos sites e versões por aí. Essa é do UOL, facinho hein… quero ver se tu é bom mesmo! Na foto tá meu resultado, pra num falar que é mentira. 100% de acertos! uhuuh!!! Não vale dar zoom pra ver os nomes, senão é sacanagem.
Já tem uma nova versão 2.0, mas ainda não me testei….

Ps. Ok, confesso, em 2 canções tive que colar!

Update 24/07: Essa é a versão 2.0 do jogo, mais difícil, não deu pra chegar no 100%. Rodei em 5 filmes (4, 28, 42, 46, 57). A 4 achei que era de algum filme italiano. A 28 tava pensando que era algum musical, tipo Bob Fosse. Agora, a 46 e 57 num ia descobrir nunca, por nada desse mundo……!
Abaixo a versão já completa, com a ajuda do amigo Claudio Erlichman.

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>Estrelas vendo o Sol nascer quadrado!

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Tá a fim de ver as fotos dos astros de Hollywood em suas fichas policiais? Então clique nessas fotos abaixo e visite o site The Smoking Gun, onde pode-se ver as fotos de figuras da música, cinema, esporte, política, assassinos famosos e figuras históricas americanas que já foram um dia presos e responderam na justiça por suas peripécias. Só pra dar um gostinho, Macaulay Culkin (Esqueceram de Mim), Mel Gibson, Joshua Jackson (Dawson’s Creek), Matthew McConaughey (Como Perder um Homem em 10 Dias) e Paris Hilton.

Update 24/7 : A idiota da Lindsay Lohan foi presa essa madrugada, dirigindo bêbada e com cocaína.

Publicado em Joshua Jackson, Macaulay Culkin, Matthew McConaughey, Mel Gibson, Paris Hilton | 2 Comentários